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pelame

xairelado | adj.

Diz-se do cavalo que tem no seladouro uma malha branca ou de cor diferente da do pelame....


pele | n. f.

Membrana que forma a superfície externa do corpo dos animais....


tigre | n. m.

Mamífero (Panthera tigris) carnívoro do Sudeste da Ásia, da família dos felídeos, de costumes nocturnos, com pelame amarelo alaranjado, esbranquiçado no ventre e listrado de preto....


turdilho | adj. | adj. n. m.

Diz-se de ou cavalo ruço ou negro cujo pelame tem malhas brancas predominantes....


tordilho | adj. | adj. n. m.

Diz-se de ou cavalo de pelame negro ou ruço em que sobressaem malhas brancas....


leopardo | n. m.

Mamífero carnívoro (Panthera pardus) da família dos felídeos cujo pelame é coberto de pintas negras, como o do jaguar, da onça, da pantera, etc....


pelame | n. m.

Porção de pêlos....


-ame | suf.

Indica conjunto ou quantidade (ex.: pelame; vasilhame)....


empelamar | v. tr.

Lançar (os couros) no pelame para largarem o pêlo....


pelagem | n. f.

Conjunto dos pêlos dos animais....


tropilha | n. f.

Porção de cavalos que têm o mesmo pelame e que acompanham uma égua madrinha....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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