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pato

alça | interj.

Expressão empregada especialmente para mandar levantar as patas às bestas ao ferrá-las....


Diz-se do leão quando, no campo do escudo, se representa com as patas firmes, menos uma de diante, que está erguida na direcção do corpo....


anserino | adj.

Relativo ou semelhante ao ganso ou pato....


anelípede | adj. 2 g.

Que tem patas aneladas....


cianípede | adj. 2 g.

Que tem pés ou patas azuis....


coleópode | adj. 2 g.

Que tem as patas como que ocultas num estojo....


equípede | adj. 2 g.

Que tem as patas de igual comprimento....


fulvípede | adj. 2 g.

De pés ou patas fulvas....


fuscímano | adj.

Que tem as patas anteriores escuras....


rampante | adj. 2 g.

Diz-se do quadrúpede que tem as patas traseiras em plano inferior às mãos, e a cabeça voltada para o lado direito do escudo....


palmado | adj.

Que se assemelha à palma da mão aberta (ex.: folhas palmadas)....


pato | adj.

Que sofreu empate....


barbípede | adj. 2 g.

Que tem pés ou patas providos de pelos....


podicípede | adj. 2 g.

Que tem as patas próximas do ânus (ex.: ave podicípede)....


Que tem os dedos parcialmente unidos por uma membrana (ex.: patas semipalmadas)....


pateiro | adj.

Vagaroso (ex.: água pateira)....


cabalino | adj.

Relativo a cavalo (ex.: espécies cabalinas)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo…
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). Há, no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.




Quero saber se existem variantes para as palavras "inglês" e "flocos". Fiquei sabendo que poderia ser "ingrês" a variante de "inglês". E que seria "frocos" a variante para a palavra "flocos". Vocês podem esclarecer essas palavras?
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, de facto, as formas ingrês e froco como variantes de inglês e floco, respectivamente. No caso de ingrês, o dicionário refere que se trata de uma variante obsoleta da palavra inglês, apresentando ainda o significado, também obsoleto, de um tipo de tecido. Quanto a froco, para além de variante de floco, o Dicionário Priberam define-o ainda como “felpo de lã ou seda”.

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