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patenteies

Acto ou efeito de patentear; exposição....


declarar | v. tr. | v. pron.

Manifestar de modo claro e terminante; patentear, tornar conhecido, dar a saber....


denunciar | v. tr. | v. pron.

Dar denúncia de; acusar em segredo....


desentranhar | v. tr. | v. pron.

Arrancar as entranhas ou as vísceras a....


estampar | v. tr. | v. pron. | v. tr. e pron.

Imprimir....


esvurmar | v. tr.

Espremer (tumores, etc.)....


expor | v. tr. | v. pron.

Pôr à vista....


manifestar | v. tr. | v. pron.

Tornar manifesto, patentear, publicar....


rasgar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Romper, lacerar, abrir rasgão....


representar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Patentear, revelar, mostrar....


ressumar | v. tr. | v. intr. | v. tr. e intr.

Deixar passar ou cair gota a gota....


ressumbrar | v. tr. | v. intr. | v. tr. e intr.

Deixar passar ou cair gota a gota....


revelar | v. tr. | v. pron.

Tirar o véu a....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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