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palustres

mondongo | n. m.

Terreno baixo, cheio de atoleiros e coberto geralmente de plantas palustres....


xiridáceas | n. f. pl.

Família de plantas monocotiledóneas, semelhantes ao junco, que crescem nos terrenos palustres, sobretudo nas regiões quentes....


antipalustre | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Que combate os miasmas....


biliosa | n. f.

Febre palustre grave....


brejoso | adj.

Que tem brejos ou pântanos....


paludoso | adj.

Que tem pauis ou pântanos (ex.: floresta paludosa)....


Recinto ou conjunto de instalações para animais e plantas aquáticos, terrestres e de zonas palustres; recinto ou conjunto de instalações que combina as condições de um aquário e de um terrário....


paludário | n. m.

Recinto ou conjunto de instalações para animais e plantas aquáticos, terrestres e de zonas palustres; recinto ou conjunto de instalações que combina as condições de um aquário e de um terrário....


palustre | adj. 2 g.

Que vegeta ou vive nos pauis ou nos lagos (ex.: plantas palustres)....


Ave passeriforme (Poecile palustris) da família dos parídeos....


Ave passeriforme (Megalurus palustris) da família dos locustelídeos....


Ave passeriforme (Acrocephalus palustris) da família dos acrocefalídeos....


Ave passeriforme (Sporophila palustris) da família dos traupídeos....


Ave passeriforme (Emberizoides ypiranganus) da família dos traupídeos....


Ave passeriforme (Pellorneum palustre) da família dos pelorneídeos....


Ave passeriforme (Laticilla cinerascens) da família dos pelorneídeos....



Dúvidas linguísticas



No vosso conversor para a nova ortografia, e em muitas respostas a dúvidas, utilizam a expressão "português europeu", por oposição a português do Brasil ou português brasileiro. Tenho visto noutros sítios a expressão português luso-africano. Não será mais correcta?
Como qualquer língua viva, o português não é alheio à variação linguística e contém diferentes variantes e variedades, nomeadamente a nível geográfico, social e temporal. O português falado em Portugal continental e nos arquipélagos da Madeira e dos Açores é designado por variedade europeia ou português europeu (ou ainda português de Portugal) e abrange inúmeros dialectos (divididos ou agrupados segundo características comuns). Esta designação de português europeu é frequentemente contraposta à de português do Brasil (ou português brasileiro ou americano), por serem as variedades do português mais estudadas e alvo de descrição linguística. Alguns dialectos do português de Angola e do português de Moçambique dispõem já de descrições e estudos, mas ainda sem muita divulgação fora do âmbito académico.

A designação de português luso-africano é, do ponto de vista linguístico, incorrecta, uma vez que as características do português de Portugal, como sistema linguístico, são diferentes das características do português falado em cada um dos países africanos de língua oficial portuguesa (nomeadamente do português de Angola, do português de Cabo Verde, do português da Guiné-Bissau, do português de Moçambique ou do português de São Tomé e Príncipe) ou de outros países (como Timor-Leste) ou territórios onde se fale o português. O único ponto em que poderá haver uma designação que indique uma aproximação luso-africana é exclusivamente em termos de norma ortográfica. Ainda assim, as práticas ortográficas divergem amiúde, principalmente no uso do apóstrofo em contextos não previstos no texto do Acordo Ortográfico de 1990 e das letras k, w e y em nomes comuns e não exclusivamente em nomes próprios ou derivados de nomes próprios estrangeiros. No que diz respeito ao léxico, à fonética ou à sintaxe, trata-se de variedades e normas com traços característicos que as distinguem.

Como as ferramentas linguísticas da gama FLiP não se limitam ao campo estrito da ortografia, mas ao processamento do português como língua natural, a Priberam não adopta o adjectivo luso-africano para qualificar português, variedade, norma ou palavra afim. Esta foi também, aparentemente, a opção da redacção do Acordo Ortográfico de 1990, onde é usada, na "Nota Explicativa", ponto 5.1, a expressão "português europeu" ("Tendo em conta as diferenças de pronúncia entre o português europeu e o do Brasil, era natural que surgissem divergências de acentuação gráfica entre as duas realizações da língua.").




Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).


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