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pala

almança | n. f.

Escudo dividido em pala....


| n. f.

Instrumento que consta de uma parte larga e achatada e de um cabo mais ou menos longo, que serve para diversos usos....


paládio | n. m.

Estátua de Palas, a cuja conservação estava ligada a sorte de Tróia....


bizu | n. m. | adj. 2 g.

Pessoa de quem se omite ou desconhece o nome....


plá | n. m.

Indicação ou informação útil, geralmente pouco divulgada....


anteolhos | n. m. pl.

Conjunto de duas placas de couro que se colocam ao lado dos olhos das cavalgaduras....


antolhos | n. m. pl.

Pala com que se resguardam os olhos da luz....


entrolhos | n. m. pl.

Espécie de pala com que se resguardam os olhos; antolhos....


vergueta | n. f.

Pala estreita, no escudo, que tem apenas a terça parte da largura ordinária....


boina | n. f.

Chapéu que cobre parte da cabeça, geralmente sem pala ou com pala muito curta, raso, redondo e largo....


boné | n. m.

Chapéu que cobre parte da cabeça, sem abas, de copa redonda e com pala....


Ave passeriforme (Macgregoria pulchra) da família dos melifagídeos....


paleta | n. f. | n. m.

Placa fina em que o pintor dispõe e combina as tintas, geralmente com um orifício para o polegar....


apalazar | v. tr. e intr.

Cozer as várias peças de couro do sapato....


pala | n. f.

Coisa semelhante a uma pala de boné que se põe sobre os olhos para os resguardar da claridade....


língua | n. f. | n. m.

Órgão móvel da cavidade bucal....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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