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ordinários

avantajado | adj.

Que tem vantagem ou superioridade....


bizarro | adj.

Que se destaca pela postura, distinção, elegância (ex.: porte bizarro)....


Diz-se de um ácido gasoso à temperatura ordinária, formado pela combinação do brómio e do hidrogénio....


comprido | adj.

Mais longo que o preciso, o natural, ou o ordinário....


entrefino | adj.

Que nem é do mais fino nem do mais grosso....


escócio | adj.

Da Escócia (diz-se de uma qualidade de ferro ordinário)....


fúfio | adj.

Reles; ordinário....


habitual | adj. 2 g.

Que se faz por hábito....


invulgar | adj. 2 g.

Que não se encontra com facilidade....


púrrio | adj.

Muito ordinário....


raro | adj. | adv.

Que não fácil de encontrar....


rabaceiro | adj.

Que gosta muito de fruta; que come fruta verde ou ordinária....


reles | adj. 2 g.

Ordinário; desprezível....


transcendente | adj. 2 g.

Superior que está acima das ideias e conhecimentos ordinários....




Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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