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odiará

inviso | adj.

Não visto; odiado; aborrecido....


malvisto | adj.

Mal conceituado; desacreditado; odiado....


miso- | elem. de comp.

Exprime a noção de ódio ou aversão (ex.: misogamia)....


De modo figadal (ex.: odiar figadalmente)....


anglófobo | adj. n. m.

Que ou o que odeia os ingleses ou aquilo que é inglês; que ou o que tem anglofobia....


conjugar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Unir(-se) de modo harmonioso, estabelecendo uma conjugação (ex.: a dieta conjuga alimentação saudável e exercício; os painéis conjugam-se com as faixas decorativas)....


desamar | v. tr.

Deixar de amar....


odiar | v. tr.

Ter ódio a....


odiado | adj.

Que se odiou ou foi alvo de ódio (ex.: acabou por confraternizar com o seu mais odiado adversário)....


detestado | adj.

Que se detesta ou que é alvo de ódio....


gostar | v. tr. | v. tr. e pron.

Achar bom gosto a (ex.: não gosto de cerveja)....


querer | v. tr. | v. intr. | v. pron. | n. m.

Ter a vontade ou a intenção de....


odiador | adj. n. m.

Que ou quem odeia; que ou quem manifesta ódio ou grande aversão (ex.: pessoas odiadoras; é uma odiadora das redes sociais; sabe que, em cada publicação, vai ser alvo de odiadores)....


detestar | v. tr. e pron.

Sentir detestação ou aversão por (ex.: ela detesta chocolate)....


renegar | v. tr. e intr.

Deixar o seu partido ou a sua religião por outra; abjurar....


odiável | adj. 2 g.

Que merece ser odiado....


abominar | v. tr.

Repelir com desprezo, horror ou ódio....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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