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nudez

Sem roupa (ex.: o abalo de terra fez sair das casas muita gente in naturalibus)....


adamita | n. 2 g.

Membro de uma seita que imitava a nudez de Adão....


nuidade | n. f.

O mesmo que nudez....


gimnofobia | n. f.

Medo ou repulsa em relação à nudez....


Acto ou efeito de retirar ou perder o erotismo, de (se) deserotizar (ex.: deserotização da nudez)....


gimnofóbico | adj. n. m.

Que ou quem revela medo ou repulsa em relação à nudez....


nudismo | n. m.

Doutrina que aconselha e defende a vida ao ar livre em estado de nudez completa como contributo para uma vida saudável....


nudeza | n. f.

O mesmo que nudez....


nudação | n. f.

Acto de desnudar ou de se desnudar....


nu | adj. | n. m. | n. m. pl.

Sem roupa a cobrir o corpo....


pai | n. m. | n. m. pl.

Em pêlo, no estado de completa nudez....


nudez | n. f.

Estado de nu....


nueza | n. f.

O mesmo que nudez....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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