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nilo

nílico | adj.

Relativo ao rio Nilo ou aos povos das margens do Nilo....


nilo | adj.

Diz-se do animal bovino que tem a cabeça branca e o restante corpo de outra cor....


nilíaco | adj.

Relativo ao rio Nilo ou aos povos das margens do Nilo....


catadupa | n. f.

Queda estrondosa de água corrente....


nubiano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Núbia, região do vale do Nilo, entre o Egipto e o Sudão....


núbio | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Núbia, região do vale do Nilo, entre o Egipto e o Sudão....


potamónimo | n. m.

Nome próprio de rio (ex.: Amazonas, Nilo e Tejo são potamónimos)....


nilótico | adj.

Relativo ao rio Nilo ou aos povos das margens do Nilo (ex.: águas nilóticas; línguas nilóticas; origem nilótica)....


nuer | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo aos nueres, povo das margens do Nilo Branco e do Nilo Azul, afluentes do rio Nilo na região da Etiópia e do Sudão do Sul....


nilómetro | n. m.

Coluna graduada ou espécie de poço graduado nas paredes, usado para medir as cheias do Nilo, no antigo Egipto....


Ave passeriforme (Lanius nubicus) da família dos laniídeos....


Ave piciforme (Campethera nubica) da família dos picídeos....


Ave passeriforme (Hedydipna metallica) da família dos nectariniídeos....


Ave palmípede (Alopochen aegyptiaca), da família dos anatídeos, de plumagem acastanhada ou acinzentada, com a cabeça mais clara e manchas castanhas em redor dos olhos....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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