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necrosáveis

gangrena | n. f.

Extinção da acção vital em parte determinada, seguida de decomposição e apodrecimento....


osteonecrose | n. f.

Morte das células de tecido ósseo; gangrena óssea....


necrose | n. f.

Morte das células de um tecido ou de um órgão (ex.: necrose óssea)....


necrosar | v. tr. e intr.

Causar ou sofrer necrose....


necrotizar | v. tr. e intr.

Tornar ou ficar necrótico....


sequestro | n. m.

Acto ou efeito de sequestrar....


Em que há coliquação (ex.: necrose coliquativa; período coliquativo)....


coliquação | n. f.

Necrose em que há liquefacção (ex.: coliquação cadavérica)....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).

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