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narina

matamatá | n. m.

Tartaruga grande (Chelus fimbriatus) da região do Amazonas, de pescoço comprido e dotado de protuberâncias de pele de ambos os lados, carapaça quadrangular, cabeça achatada e triangular, focinho longo e estreito que termina numa espécie de pequena tromba onde se situam as narinas....


narícula | n. f.

Cada uma das aberturas das fossas nasais....


narina | n. f.

Cada uma das duas aberturas das fossas nasais....


nariz | n. m.

Cavidade das fossas nasais; conjunto das duas narinas (ex.: nariz entupido; tira o dedo do nariz)....


venta | n. f. | n. f. pl.

Cada uma das fossas nasais....


rinário | n. m.

Zona à volta das narinas dos mamíferos, sem pêlos e geralmente húmida....


assoar | v. tr. | v. pron.

Limpar-se do muco nasal apertando as narinas e fazendo sair com força o ar pelas fossas nasais....


limpar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Remover muco ou secreções nasais, geralmente expelindo ar pelas narinas (ex.: espirrou e limpou o nariz a um lenço de papel; limpou-se ao lenço de bolso)....


haplorrino | adj. | n. m. | n. m. pl.

Subordem de primatas, maioritariamente de hábitos diurnos, caracterizados pelas narinas ovais e secas, lábio superior sem fenda e não ligado ao nariz e melhor visão e maior dimensão cerebral do que os estrepsirrinos (ex.: os hominídeos pertencem aos haplorrinos)....


loro | n. m.

Parte da cabeça de anfíbios e répteis imediatamente adjacente aos olhos ou entre as narinas e os olhos....


fossa | n. f.

Cada uma cavidades que se iniciam nas narinas e vão até à parte mais alta da faringe. (Mais usado no plural.)...


nambiuvu | n. m.

Doença canina, causada pelo protozoário Rangelia vitalli, transmitido por carraças, que causa, entre outros, anemia, icterícia, febre e hemorragias no tracto gastrointestinal, nas orelhas, nas narinas e na cavidade oral....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.


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