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nanasse

| n. m.

Acto de dormir....


mimir | v. intr.

Dormir (ex.: está na hora de mimir)....


nanar | v. intr.

Dormir (ex.: vamos nanar; canção de nanar)....


nana | n. f.

Cantiga para adormecer....


nanã | n. f.

Sono de criança....


Ave passeriforme (Acanthiza nana) da família dos acantizídeos....


Ave de rapina (Glaucidium nana) da família dos estrigídeos....


fuinha-anã | n. f.

Ave passeriforme (Cisticola nana) da família dos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Grallaricula nana) da família dos gralariídeos....


Ave passeriforme (Curruca nana) da família dos silviídeos....


Ave passeriforme (Myiagra nana) da família dos monarquídeos....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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