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nanas

| n. m.

Acto de dormir....


mimir | v. intr.

Dormir (ex.: está na hora de mimir)....


nanar | v. intr.

Dormir (ex.: vamos nanar; canção de nanar)....


nana | n. f.

Cantiga para adormecer....


nanã | n. f.

Sono de criança....


Ave passeriforme (Acanthiza nana) da família dos acantizídeos....


Ave de rapina (Glaucidium nana) da família dos estrigídeos....


fuinha-anã | n. f.

Ave passeriforme (Cisticola nana) da família dos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Grallaricula nana) da família dos gralariídeos....


Ave passeriforme (Curruca nana) da família dos silviídeos....


Ave passeriforme (Myiagra nana) da família dos monarquídeos....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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