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mutilásseis

tronco | n. m. | adj.

Parte da árvore compreendida entre a raiz e os primeiros ramos ou pernadas....


amputado | adj. | n. m.

Que se amputou ou que sofreu amputação....


anaplasia | n. f.

Arte de dar a uma parte mutilada do corpo a sua forma normal....


germinista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa sectária da teoria segundo a qual as partes mutiladas de certos seres se reproduzem por meio de germes reparadores....


Corte voluntário de uma parte do próprio corpo....


fanado | adj. | n. m.

Murcho; estreito, esguio....


autotomia | n. f.

Mutilação espontânea que se observa em certos animais....


pasquim | n. m.

Escrito anónimo afixado em lugar público com expressões satíricas contra o governo ou alguma pessoa constituída em dignidade....


cólobo | n. m.

Designação comum a vários macacos africanos da família dos cercopitecídeos do género Colobus, de corpo esguio, de cauda comprida, pêlo longo e polegares reduzidos ou ausentes....


mutilado | adj. n. m. | adj.

Privado de uma parte qualquer do corpo (ex.: mutilados de guerra)....


mutilador | adj. n. m.

Que ou aquele que mutila....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).


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