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moribundas

morrente | adj. 2 g.

Que está morrendo....


As últimas palavras; esta expressão serve para designar as derradeiras palavras de um moribundo....


aboquejo | n. m. | n. m. pl.

O acto de aboquejar....


estertor | n. m.

Ruído da respiração do moribundo....


rouquido | n. m.

Som rouco produzido pela respiração de um enfermo ou moribundo....


sarrido | n. m.

Dificuldade de respiração....


moribundo | adj. n. m.

Que ou aquele que está quase a morrer....


agonizante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou o que está em agonia....


unção | n. f.

Acção ou efeito de ungir ou untar, com uma substância oleosa, qualquer parte do corpo....


candeia | n. f. | adj. 2 g. | n. f. pl.

Vaso de metal ou de barro que se suspende por um gancho à parede....


sororoca | n. f.

Peixe semelhante à cavala....


sororó | n. m.

Briga ou confusão entre várias pessoas....


espedir | v. pron. | v. intr.

Dizer adeus; fazer as suas despedidas....




Dúvidas linguísticas



Como se escreve: quere-la ou querêla?
As grafias quere-la, querê-la e querela são formas parónimas, isto é, formas diferentes com grafia e som semelhantes.

As formas quere-la e querê-la correspondem a formas verbais do verbo querer seguidas do clítico a, na forma -la (o pronome clítico -a assume a forma -la quando a forma verbal que o precede termina em -r, -s ou -z); quere-la pode transcrever-se foneticamente ['k3rilá] e corresponde à segunda pessoa do presente do indicativo (ex.: tu queres a sopa? = quere-la?), enquanto querê-la pode transcrever-se foneticamente [ki'relá] e corresponde ao infinitivo (ex.: para alcançares alguma coisa, tens de querê-la muito).

A grafia querela pode transcrever-se foneticamente [ki'r3lá] e corresponde a um substantivo feminino, cujo significado poderá consultar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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