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mofáreis

mofante | adj. 2 g.

Que mofa ou zomba....


debique | n. m.

Acto de debicar....


escárnio | n. m.

Atitude ou dito em relação a algo ou alguém, com intenção de provocar manifestamente o riso....


iguaria | n. f.

Comida requintada e saborosa....


mofa | n. f.

Atitude ou dito em relação a algo ou alguém, com intenção de provocar manifestamente o riso....


mofa | n. f.

Cinza de faúlha que cai onde se queima lenha....


molagem | n. f.

Vantagem gratuita....


palito | n. m. | n. m. pl.

Haste fina usada para limpar os dentes ou para levar à boca pequenos alimentos....


palor | n. m.

Palidez....


sinagoga | n. f.

Templo de culto judaico....


troça | n. f.

Acto ou efeito de troçar....


irrisão | n. f.

Atitude ou dito em relação a algo ou alguém com intenção de provocar o riso....


ranço | n. m. | adj.

Sabor e cheiro acre que adquirem os alimentos gordurentos alterados ou em decomposição....


zombaria | n. f.

Acto ou efeito de zombar....


sito | n. m.

Mofo, bafio, bolor....


bafio | n. m.

Cheiro e sabor desagradáveis, resultantes da humidade e da falta de renovação do ar....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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