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mitológico

cabalino | adj.

Referente a Pégaso, cavalo alado mitológico, ou à fonte de Hipocrene, que brotou com golpe da pata desse cavalo (ex.: fonte cabalina)....


argo | n. m.

Constelação austral, também chamada Navio. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


fábula | n. f.

Composição literária, geralmente com personagens de animais, em que se narra um facto cuja verdade moral se oculta sob o véu da ficção (ex.: fábula em verso)....


saga | n. f.

Tradição histórica ou mitológica dos escandinavos....


píton | n. m.

Serpente da Ásia e da África, não venenosa, que constringe as presas com seus anéis. (O píton reticulado, encontrado na península da Malásia, mede cerca de 7 a 10 m e atinge cerca de 100 kg ou mais e é a maior serpente conhecida.)...


górgone | n. f.

Mulher mitológica com serpentes em vez de cabelos e poder de petrificar com o olhar....


titã | n. m.

Gigante mitológico....


lusíada | n. 2 g. | adj. 2 g. | n. m. pl.

Filho ou descendente de Luso, personagem mitológica que teria fundado a Lusitânia....


velocino | n. m.

Carneiro mitológico, de velo de ouro....


górgona | n. f.

Mulher mitológica com serpentes em vez de cabelos e poder de petrificar com o olhar....


Animal mitológico semelhante a um pássaro, de corpo escamado e espinhos ao longo do dorso, pescoço de réptil e esporão na testa. [Surge mencionado na obra Peregrinação, de Fernão Mendes Pinto, como tendo existido na ilha de Samatra.]...


semícapro | adj. n. m.

Diz-se de ou figura mitológica cujo corpo é metade homem e metade bode....


lotófago | adj. n. m. | n. m. pl.

Que ou o que se alimentava de lódão, referindo-se a certas personagens mitológicas....


pitão | n. m.

Serpente da Ásia e da África, não venenosa, que constringe as presas com seus anéis. (O pitão reticulado, encontrado na península da Malásia, mede cerca de 7 a 10 metros e atinge cerca de 100 quilos ou mais e é a maior serpente conhecida.)...


anhangá | n. m.

Entidade mitológica protectora dos animais....


demitizar | v. tr.

Retirar o carácter mítico ou mitológico a algo....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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