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ministradas

academia | n. f.

Sociedade, pública ou privada, de carácter artístico, científico ou literário....


alvará | n. m.

Documento que uma autoridade passa a favor de alguém, certificando, autorizando ou aprovando certos actos ou direitos (ex.: alvará de construção)....


erotemática | n. f.

Sistema pedagógico que consiste em explicar a doutrina, interrogando depois sobre a explicação ministrada....


gabinete | n. m.

Compartimento reservado....


imã | n. m.

Ministro da religião muçulmana....


jurisdição | n. f.

Faculdade ou poder legal de aplicar as leis e a justiça....


padre | n. m.

Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja....


sacerdócio | n. m.

Conjunto das funções e dignidade do ministro de um culto qualquer....


sacerdote | n. m.

Pessoa que fazia sacrifícios às divindades....


vizir | n. m.

Cada um dos principais oficiais do conselho do ex-sultão da Turquia....


vitimário | n. m. | adj.

Entre os romanos, ministro encarregado, nos sacrifícios, de ferir a vítima; sacrificador....


oficineiro | n. m.

Pessoa que trabalha numa oficina....


dope | n. m.

Substância ilegal ministrada a um atleta ou competidor para alterar o seu desempenho ou condição física....


temperilho | n. m.

Modo e destreza de governar a rédea....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Vi a definição de ideal e constava "conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa". Queria confirmar com vocês, no caso, se o verbo "poder" não deveria conjugar com "conjunto"? Desta forma, seria "o conjunto não pode" ao invés de "o conjunto não podem". Ou existe a possibilidade de se concordar com "perfeições"? Me soa como o mesmo caso de conjugar "a maioria", em que também o verbo vai para o singular.
A definição referida ("conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa") não é uma frase completa. O pronome relativo "que", refere-se a "perfeições" e não ao "conjunto", isto é, são as "perfeições que não podem ter realização completa" e não o "conjunto". Seria, no entanto, possível e correcta outra formulação, se o foco estivesse no "conjunto [...] que não pode ter realização completa", mas cremos que, neste caso, a definição teve intenção de se focar nas "perfeições que não podem ter realização".
Note-se que as definições de dicionário geralmente não têm frases completas, nem verbo principal. Como se trata da definição de um nome ou substantivo, a definição é um grupo nominal, Se integrarmos este grupo nominal numa frase completa, o verbo principal concordará preferencialmente com o núcleo do sintagma nominal (ex.: [o conjunto imaginário de [perfeições que não podem ter realização completa]] pode ser chamado de ideal). Nesse caso, seria um caso de concordâncias em frases com dois núcleos nominais, ligados normalmente por preposição, assunto sobre o qual poderá consultar a resposta à dúvida concordâncias com grupos nominais de estrutura complexa.


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