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mercadoras

chatim | n. m.

Indivíduo que se dedica ao comércio....


mercadoria | n. f.

Aquilo que é objecto de compra e venda....


mercante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao comércio ou ao movimento comercial....


mercaria | n. f.

Profissão de mercador....


mercantel | n. m.

Mercador de peixe, especialmente de sardinha....


cáfila | n. f.

Caravana de mercadores....


guilda | n. f.

Organização de mercadores, de operários ou artistas ligados entre si por um juramento de entreajuda e de defesa mútua....


mercador | adj. n. m.

Que ou quem compra para revender....


eubeu | adj. | n. m.

Relativo à ilha grega de Eubeia, no mar Egeu (ex.: mercadores eubeus)....


materialista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é partidário do materialismo....


ouvido | n. m.

Sentido da audição....


mercantil | adj. 2 g.

Relativo a mercadores ou a mercadorias....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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