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menorzinho

abaixo | adv. | interj.

Em lugar inferior....


bipinulado | adj.

Cujo pecíolo se divide em outros menores....


coercível | adj. 2 g.

Que pode ser encerrado em menor espaço ou reduzido a menor volume....


didínamo | adj.

Diz-se dos estames que são em número de quatro, dois maiores e dois menores....


Relativo à hipotonia ou à diminuição do estado normal de firmeza ou elasticidade de um órgão ou de um tecido (ex.: esfíncter anal hipotónico)....


lenticular | adj. 2 g.

Que tem a forma de lente....


minuendo | adj.

Que vai ser diminuído....


miógono | adj.

Cujas faces formam ângulos que diminuem à medida que elas vão estreitando....


Que pode perceber ou ouvir qualquer bulha por mais pequena que seja....


uncial | adj. 2 g.

Diz-se de uma escrita romana, em letras de grandes dimensões, e de uma escrita mais pequena derivada da precedente e empregada a partir do século IV....


light | adj. 2 g. 2 núm.

Que tem menos calorias do que outros produtos do mesmo género....


geodésica | adj.

Linha ou curva de menor comprimento que une dois pontos de uma superfície....


insaturado | adj.

Cujas moléculas têm ligações duplas ou triplas (ex.: composto insaturado)....



Dúvidas linguísticas



Os nomes próprios têm plural: ex. A Maria, as Marias?
Os nomes próprios de pessoa, ou antropónimos, também podem ser flexionados no plural, designando várias pessoas com o mesmo prenome (No ginásio há duas Marias e quatro Antónios) ou aspectos diferentes de uma mesma pessoa/personalidade (Não sei qual dos Joões prefiro: o João aventureiro que começou a empresa do zero, e que vestia calças de ganga, ou o João empresário de sucesso, que só veste roupa de marca).
Os nomes próprios usados como sobrenome podem igualmente ser flexionados no plural. Neste caso, convergem duas práticas: a mais antiga, atestada no romance Os Maias de Eça de Queirós, pluraliza artigo e nome próprio (A casa dos Silvas foi vendida) e a mais actual pluraliza apenas o artigo (Convidei os Silva para jantar).




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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