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membranosa

moleirinha | n. f.

Cada uma das partes membranosas do crânio do recém-nascido, destinadas a ossificarem-se com o tempo, em especial a que correspondente à sutura coronal....


sâmara | n. f.

Fruto seco, indeiscente, monospérmico, com um prolongamento em forma de asa membranosa....


cegarrega | n. f.

Designação dada a várias espécies de insectos hemípteros da família dos cicadídeos, de asas membranosas, que produz um ruído estridente e monótono....


bregma | n. f.

Cada uma das partes membranosas do crânio do recém-nascido, destinadas a ossificarem-se com o tempo, em especial a que correspondente à sutura coronal....


carqueja | n. f.

Planta (Genista tridentata) da família das fabáceas, encontrada em Portugal em zonas de mato....


coleorriza | n. f.

Bainha membranosa que envolve a radícula do embrião de certas plantas monocotiledóneas....


endolinfa | n. f.

Líquido claro e albuminoso que enche o labirinto membranoso do ouvido interno....


esporângio | n. m.

Receptáculo membranoso em que se formam os esporos, nomeadamente em muitas plantas criptogâmicas....


coleciste | n. f.

Pequeno saco membranoso, na parte inferior do fígado, onde se acumula a bílis....


himénio | n. m.

Parte membranosa do cogumelo que lhe suporta os órgãos reprodutores....


rojão | n. m.

Parte estaladiça, consistente e membranosa que resta do toucinho frito....


úngula | n. f.

Saliência membranosa do ângulo interno do olho....


vagina | n. f.

Produção membranosa que cerca a base do pedúnculo dos musgos....


sacelo | n. m.

Fruto monospérmico, de invólucro membranoso....


blastema | n. m.

Invólucro membranoso do embrião....


meningose | n. f.

União de dois ossos por meio de ligamentos membranosos....


torresmo | n. m.

Parte estaladiça, consistente e membranosa que resta do toucinho frito....



Dúvidas linguísticas



Antes do acordo ortográfico escrevia desta forma a data no quadro para os meus alunos: "Terça-feira, 30 de Novembro de 2010". Depois do acordo, devo escrever a data desta forma (?): "terça-feira, 30 de novembro de 2010".
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano, como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que já era uso generalizado em Portugal, conforme o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945.

No entanto, não se altera a utilização tradicional das maiúsculas em início de frase ou de quaisquer outras sequências escritas (onde é frequente a oscilação com o uso de minúsculas), como divisões ou campos de textos escritos (títulos de capítulos, secções, assunto, data, referência, etc.) ou versos, sendo por isso justificável a maiúscula no início de uma data como Terça-feira, 30 de novembro de 2010.




Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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