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masto-

mastite | n. f.

Inflamação da glândula mamária....


mastodinia | n. f.

Dor nas glândulas mamárias....


Ramo da zoologia que estuda os mamíferos....


mastalgia | n. f.

O mesmo que mastodinia....


mastofauna | n. f.

Conjunto dos mamíferos existentes numa região....


mastografia | n. f.

Radiografia da glândula mamária....


mastectomia | n. f.

Extracção cirúrgica da mama ou de parte dela....


mastozoário | adj. n. m. | n. m. pl.

Que ou animal que tem mamas....


mastóide | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. f. | adj. 2 g. n. m.

Em forma de mama....


mastócito | n. m.

Célula granulosa, produzida na medula óssea e encontrada no tecido conjuntivo, rica em heparina e histamina, com funções nos sistema imunológico....


mastoplastia | n. f.

Cirurgia para restauração ou correcção da mama ou das mamas....


masto- | elem. de comp.

Exprime a noção de mama ou de mamífero (ex.: mastectomia; mastozoologia)....


mastodonte | n. m.

Mamífero, proboscídeo fóssil, parecido com o elefante, mas de tamanho quase duplo, e com dois incisivos alongados, vulgarmente chamados defesas, no maxilar superior e outros dois mais curtos no inferior. (Os seus restos fósseis encontram-se no Miocénico.)...


mastopexia | n. f.

Cirurgia estética destinada a levantar e remodelar as mamas....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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