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massagem

podal | adj. 2 g.

Relativo ao pé (ex.: massagem podal)....


masso- | elem. de comp.

Exprime a noção de massagem (ex.: massoterapia)....


massagem | n. f.

Compressão das partes musculares do corpo e das articulações para fins terapêuticos....


massagista | n. 2 g.

Pessoa que faz massagens....


shiatsu | n. m.

Conjunto de técnicas de massagem terapêutica, de origem japonesa, efectuada com pressão dos dedos sobre determinados pontos do corpo....


fisioterapia | n. f.

Sistema terapêutico que emprega recursos da natureza (água, sol, calor, etc.), massagens e exercícios físicos....


naturopatia | n. f.

Método terapêutico que assenta na ideia de a maior parte das doenças poderem ser evitadas ou tratadas pela dietética (regime vegetariano, produtos naturais) e por meios naturais (repouso, massagens, termalismo, fitoterapia, etc.)....


vacuoterapia | n. f.

Técnica que consiste na utilização de um sistema de sucção para massagem de tecidos ou vasos, geralmente empregue em tratamentos estéticos, nomeadamente na redução de celulite ou de gordura localizada....


Técnica que consiste na utilização de um sistema de sucção para massagem de tecidos ou vasos, geralmente empregue em tratamentos estéticos, nomeadamente na redução de celulite ou de gordura localizada....


endermologia | n. f.

Técnica que consiste na utilização de um sistema de sucção para massagem de tecidos ou vasos, geralmente empregue em tratamentos estéticos, nomeadamente na redução de celulite ou de gordura localizada....


maçagem | n. f.

Acto de maçar o linho....


massajador | adj. n. m.

Que ou aquilo que serve para fazer massagens (ex.: luva massajadora; massajador eléctrico)....


massageador | adj. n. m.

Que ou aquilo que serve para fazer massagens (ex.: óleo massageador; massageador portátil)....


detox | adj. 2 g. 2 núm. | n. m.

Que permite a eliminação de toxinas e impurezas acumuladas no organismo (ex.: dieta detox; massagem detox; bebidas detox)....


acupressão | n. f.

Conjunto de técnicas de massagem terapêutica efectuada com pressão dos dedos sobre determinados pontos do corpo....


acupressura | n. f.

Conjunto de técnicas de massagem terapêutica efectuada com pressão dos dedos sobre determinados pontos do corpo....


amolegar | v. tr.

Fazer massagem no ventre de....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Em "Ninguém te vai agradecer", qual a função sintáctica de te? Será complemento indirecto?
O pronome pessoal te pode desempenhar função de complemento directo (ex.: vi-te ontem) ou de complemento indirecto (ex.: dei-te um beijo). No caso em apreço, o pronome te desempenha a função de complemento indirecto, uma vez que corresponde à pronominalização de uma construção do verbo agradecer como transitivo indirecto, com a preposição a (agradecer-te = agradecer a ti), podendo ocorrer com um complemento directo (ex.: ninguém te vai agradecer o favor = ninguém to vai agradecer).
Para determinar a função sintáctica deste pronome, é útil substituir a segunda pessoa gramatical (tu > te) pela terceira (ele > o/lhe), pois neste caso o complemento directo e o complemento indirecto têm formas diferentes, o para o complemento directo, lhe para o complemento indirecto (ex.: ninguém vai agradecer o favor ao rapaz > ninguém lhe vai agradecer o favor / *ninguém o vai agradecer o favor; o asterisco indica agramaticalidade).

Para dúvidas deste teor, poderá consultar uma obra como o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses, dirigido por João Malaca CASTELEIRO (Lisboa: Texto Editores, 2007), que contém a explicitação das funções sintácticas de cada verbo.


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