PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

marrecas

amarrecado | adj.

Que tem aparência de marreca ou corcunda....


marreca | n. f. | n. 2 g.

Fêmea do marreco....


cirzeta | n. f.

Espécie de pato de pequenas dimensões (Anas querquedula), cujo macho tem cabeça castanha com uma lista branca....


serzeta | n. f.

Pequena ave limícola (Lymnocryptes minimus) da família do escolopacídeos, de plumagem acastanhada....


paturé | n. m.

Espécie de marreco pequeno....


reco | n. m.

Porco....


patureba | n. m. | adj. 2 g. n. 2 g.

O bagre seco e salgado....


cerceta | n. f.

Ave palmípede (Anas querquedula) de pequenas dimensões, da família dos anatídeos, cujo macho tem cabeça castanha com uma listra supraciliar branca....


rangedeira | n. f.

Cada um dos pedaços de couro que os sapateiros dispõem entre a sola e a palmilha do calçado, para ranger ao andar....


marrã | n. f.

Protuberância disforme, geralmente nas costas....


marrana | n. f. | n. 2 g.

Protuberância disforme, geralmente nas costas....


marrancha | n. f. | n. m.

Protuberância disforme, geralmente nas costas....


marranica | n. f. | n. m.

Protuberância disforme, geralmente nas costas....


marreco | n. m. | adj. n. m.

Ave palmípede (Anas querquedula) de pequenas dimensões, da família dos anatídeos, cujo macho tem cabeça castanha com uma listra supraciliar branca....


corcunda | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Protuberância disforme nas costas ou no peito....


marrequinha | n. f.

Ave palmípede (Anas crecca) da família dos anatídeos, invernante, cujo macho se distingue pela cabeça com faixas laterais verdes....


mochila | n. f.

Saco com alças ou correias para ser pendurado nos ombros, usado geralmente para transportar às costas roupas, provisões ou outros objectos....



Dúvidas linguísticas



Consultei o dicionário e a área de dúvidas, mas não encontrei a resposta ao que pretendo esclarecer. A minha questão é em relação à expressão tá-se ou tásse. Suponho que esta expressão venha do verbo estar, mas desconheço o tempo verbal ou regra utilizada para chegar à expressão final. Se a forma correcta for tásse, então porque é que se diz dá-se ou vá-se?
A expressão tá-se é actualmente muito usada em situações de registo oral bastante informal. Como tal, não surge registada nas obras de referência como dicionários ou gramáticas. No entanto, a forma correcta para reproduzir na escrita esta expressão deverá ser tá-se, pois trata-se da redução da expressão está-se, provavelmente também redução de está-se bem.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


Ver todas