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manha

arteiro | adj.

Que tem ou usa de manha ou astúcia....


zafimeiro | adj.

Que age com manha ou astúcia....


banha | n. f.

Gordura animal, em especial a do porco....


diabrura | n. f.

Arte, manha, habilidade....


lábia | n. f.

Tentativa de enganar ou de convencer alguém através de discurso astucioso....


maturrangas | n. f. pl.

Usado na expressão dar nas maturrangas, descobrir as manhas, tocar no ponto vulnerável....


saberete | n. m. | adj. 2 g.

Astúcia; manha....


socapa | n. f.

Disfarce ou manha para enganar....


solapa | n. f.

Manha; ardil....


vivaldino | n. m.

Indivíduo que age com astúcia e manha....


arte | n. f.

Capacidade ou habilidade para a aplicação de conhecimento ou para a execução de uma ideia....


artifício | n. m.

Meio artificial através do qual se produz algo....


dolo | n. m.

Artifício fraudulento....


fistor | n. m.

Pessoa que tem malícia ou manha....


gateador | n. m.

Caçador que usa astúcia e manha para se aproximar da caça e matá-la....


gatimanho | n. m.

Gesticulação ridícula....


gíria | n. f.

Manha, esperteza, astúcia....


invencionice | n. f.

Extravagância; manha, astúcia; mentira; intriga....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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