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malcheiroso

mefítico | adj.

Que liberta elementos malcheirosos e nocivos à saúde (ex.: gases mefíticos)....


osmidrose | n. f.

Suor abundante e malcheiroso que aparece em algumas doenças da nutrição....


durião | n. m.

Fruto dessa árvore, espinhoso e malcheiroso, mas de sabor intenso e agradável....


chulé | n. m. | adj. 2 g.

Mau cheiro do suor dos pés....


catinga | n. f. | adj. n. m.

Cheiro desagradável, nauseante....


exaustor | n. m.

Aparelho eléctrico para retirar o ar viciado ou malcheiroso de qualquer compartimento....


fétido | adj. | n. m.

Que exala mau cheiro....


fedorento | adj. | n. m.

Que exala fedor ou mai cheiro....


fedido | adj.

Que exala mau cheiro (ex.: roupa fedida)....


fedegoso | adj. | n. m.

Que cheira mal; que fede....


empestar | v. tr. | v. intr.

Comunicar mau cheiro a; tornar malcheiroso....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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