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mácula

imaculado | adj.

Que não tem mácula, pecado ou falha....


impureza | n. f. | n. f. pl.

Mácula, sensualidade....


labéu | n. m.

Facto ou aspecto negativo na reputação....


mazela | n. f.

Mácula, mancha (moral)....


borrão | n. m.

Mácula moral, desdouro....


eiva | n. f.

Defeito; balda; mácula....


mácula | n. f.

O mesmo que mácula lútea....


vernaculismo | n. m.

Uso de palavras e construções gramaticais sem máculas de estrangeirismo....


terso | adj.

Que tem pureza; que não tem mácula....


tara | n. f.

Mácula, defeito, senão....


sombra | n. f.

Claridade atenuada pela interposição de um corpo entre ela e a fonte de luz....


maculopapular | adj. 2 g.

Que se caracteriza pela existência de máculas e de pápulas (ex.: erupção maculopapular; o sarampo caracteriza-se por exantemas maculopapulares)....


Que se caracteriza pela existência de máculas e de pápulas (ex.: exantema maculopapuloso; a rubéola caracteriza-se por erupções maculopapulosas)....


senão | conj. | prep. | n. m.

Caso contrário; de outro modo; sem o que; quando não (ex.: aceite a oferta, senão eles podem ficar ofendidos)....


nota | n. f.

Mácula, defeito....


zeaxantina | n. f.

Substância corante amarela da classe dos carotenóides, encontrada, entre outros, em alguns vegetais amarelos e alaranjados, como o milho ou o açafrão, na gema do ovo e na mácula lútea....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".


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