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luzíreis

aclasto | adj.

Que deixa passar a luz sem reflexão....


apolíneo | adj.

Relativo a Apolo, deus grego (ex.: culto apolíneo)....


birrefringente | adj. 2 g.

Diz-se das substâncias ou corpos em que a luz se refrange, formando duas imagens, como no cristal-de-rocha....


Da reflexão da luz ou a ela relativo....


Diz-se do instrumento óptico em que se combinam os efeitos da luz reflexa e refracta....


crepuscular | adj. 2 g.

Relativo ao crepúsculo (ex.: luz crepuscular)....


desluzido | adj.

Que não luz; sem brilho (sentido próprio e figurado)....


difuso | adj.

Difundido, espalhado....


febeu | adj.

Do Sol ou a ele relativo (ex.: calor febeu; luz febeia)....


fénico | adj.

Diz-se de um ácido extraído do alcatrão da hulha....


Que produz imagens por meio da luz....


Diz-se dos fenómenos magnéticos que se atribuem à acção da luz....


Que se volta para a luz do Sol (ex.: flor heliotrópica)....


levogiro | adj.

Diz-se da substância que desvia para a esquerda o plano da polarização da luz, por oposição a dextrogiro....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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