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luisinho

gongórico | adj.

Relativo a Luís de Gôngora ou Luis de Góngora y Argote (1561-1627), poeta espanhol....


Nome das edições dos clássicos latinos feitas para o delfim de França, filho de Luís XIV, nas quais foram omitidos passos equívocos; emprega-se ironicamente esta fórmula a propósito de publicações expurgadas ou cujo texto sofreu deturpações para um fim....


Máxima egoísta, atribuída a Luís XV, rei de França, que previa a derrocada próxima da monarquia, mas esperava que esta ainda durasse, pelo menos, tanto quanto ele próprio....


Máxima política enunciada por Maquiavel e que se tornou a divisa de Luís XI e Catarina de Médicis....


Superior a todos os outros homens; divisa orgulhosa de Luís XIV que tinha por emblema o Sol....


hagiónimo | n. m.

Termo que designa nomes de santos (ex.: Santa Luzia e São Luís são hagiónimos)....


molinismo | n. m.

Doutrina de Luís de Molina (1535-1600) que tentava conciliar a eficácia da graça com o livre-arbítrio....


dragonada | n. f.

Perseguição religiosa movida contra os protestantes do Sul de França por Luís XIV, em que se empregou a cavalaria de dragões....


Acto ou efeito de guilhotinar (ex.: guilhotinação de Luís XVI)....


gongorista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que pertence ao gongorismo....


fronda | n. f.

Guerra civil em França no tempo de Luís XIV. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


luís | n. m.

Antiga moeda francesa de ouro....


lusíada | n. 2 g. | adj. 2 g. | n. m. pl.

Filho ou descendente de Luso, personagem mitológica que teria fundado a Lusitânia....


são-luisense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a São Luís, capital do estado brasileiro do Maranhão....


gongorismo | n. m.

Estilo literário barroco, introduzido por Luís de Gôngora ou Luis de Góngora y Argote (1561-1627), poeta espanhol, e caracterizado pelo hermetismo e pelo uso exagerado de figuras de estilo, em especial metáforas....


hipocorístico | adj. n. m.

Diz-se de ou vocábulo que denota tratamento carinhoso ou familiar, geralmente formado por duplicação de sílaba, por reduções ou por uso de sufixos diminutivos ou aumentativos (ex.: palavras hipocorísticas; "papá" (pai), "Lu" (Luís, Luísa), "Mena" (Filomena), "vó" (avó) e "Zezé" (José) são hipocorísticos)....


rocaille | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Obra ornamental que imita as rochas e as pedras da natureza....


rocalha | n. f. | adj. 2 g. n. f.

Conta de vidro para colar ou rosário....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre canhoto e esquerdino?
As palavras esquerdino e canhoto são sinónimas na acepção “que usa habitual ou preferencialmente a mão ou o pé esquerdo”.



Gostava de saber se a vossa ferramenta FLiP pode corrigir palavras com especificação de gênero, sugerindo palavras que não especificam gênero masculino ou feminino. Por exemplo, a correção de "menino" para "menine", para ser neutro.
O FLiP (Ferramentas para a Língua Portuguesa) oferece verificação e sugestões de correcção em casos de concordâncias de género, número e pessoa. No entanto, no caso especificado não se trata de um erro de concordância, mas de uma tomada de posição sociopolítica que, por opção individual, se reflecte linguisticamente, e que os correctores ortográficos, sintácticos e estilísticos não incorporam por não se tratar de prática generalizada pelos falantes e escreventes do português nem estar consignada pelos instrumentos legais que dispõem sobre a ortografia da língua portuguesa.
Adicionalmente, deve referir-se que, em português, o género gramatical não corresponde sempre ao sexo da entidade referente. Além disso, a língua portuguesa, tal como é usada pelos falantes e descrita pelas gramáticas, não tem género neutro, sendo o género em português uma categoria morfossintáctica dos nomes que admite apenas dois valores (feminino e masculino).

Em geral, quando associado a um nome animado, o género aplica-se a entidades de sexo masculino ou feminino, mas a oposição de género masculino/feminino não se limita a esta distinção, havendo, principalmente nos nomes inanimados, convenções linguísticas que não têm nenhum referente relacionado com o sexo (ex.: o frasco , a garrafa). Para além disso, os nomes epicenos (ex.: elefante [fêmea/macho]) e os nomes sobrecomuns (ex.: o cônjuge; a vítima), apesar de terem um valor único de género, podem designar entidades de sexo feminino ou masculino.
Os nomes de dois géneros (ou nomes comuns de dois), quando a mesma forma se pode aplicar ao género feminino e ao masculino, são ambíguos quanto ao género, mas o contexto sintáctico geralmente resolve essa ambiguidade (ex.: a/o estudante aplicada/o). A oposição de género reflecte-se ainda na referência ou substituição por um pronome, na concordância com modificadores (adjectivos, por exemplo) ou na presença de sufixos ou desinências.

A alteração de menino ou menina para *menine, *meninx, *menin@ ou outro tipo de soluções gráficas sem marcação de género não seria propriamente uma correcção, pois do ponto de vista ortográfico essas seriam consideradas formas erradas, uma vez que a ortografia é a parte da língua mais convencional e a única sujeita a textos legais. A alteração para desinências sem marcação explícita de género é uma opção individual do utilizador da língua, que o corrector automático não pode aplicar à generalidade dos usuários nas frases típicas alvo de correcção.


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