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louças

barça | n. f.

Capa de vimes para vidros ou louças....


garepe | n. m.

Caixão sem tampa, feito de paus grossos, para transportar louça....


loiça | n. f.

O mesmo que louça....


bufê | n. m.

Móvel comprido, geralmente de sala de jantar, dotado de arrumação na parte de baixo (para louça, copos, toalhas) e de um tampo que serve de apoio (para pratos ou travessas com comida) durante as refeições....


angarilha | n. f.

Capa de palha para resguardar louça ou vidro....


estanheira | n. f.

Estante para a louça de estanho; prateleira....


olaria | n. f.

Fábrica de louça de barro....


telhinha | n. f. | n. f. pl.

Pequena telha....


bolinha | n. f.

Pequena bola (ex.: bolinha de papel; bolinha de sabão)....


sóculo | n. m.

Base em alvenaria ou material semelhante, construída para servir de apoio a mobiliário, electrodomésticos ou louça sanitária....


loiceira | n. f.

Vendedora de louça....


loiceiro | n. m.

Pessoa que vende ou fabrica louça....


alcofor | n. m.

Galena de vidrar louça....


cozedeira | n. f.

Peça de louça ou tacho em que se faz comida....


eiva | n. f.

Falha (em metal)....


Aplicação da fotografia à reprodução de desenhos em louça....


liaça | n. f.

Invólucro de palha em que se mete vidro ou louça (para transportar)....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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