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litro

úrico | adj.

Diz-se de um ácido orgânico azotado, presente em fraquíssima dose no sangue, em dose menos fraca na urina (0,5 g por litro), e que provém da degradação no organismo das purinas....


almude | n. m.

Medida de 25 litros. (Esta medida variava segundo as localidades.)...


barrilete | n. m.

Barril de menos de dez litros....


côngio | n. m.

Antiga medida de capacidade romana, equivalente a um oitavo de uma ânfora, cerca de 3,125 litros....


decilitro | n. m.

Décima parte do litro (símbolo: dl)....


garito | n. m.

Abertura no gargalo da medida do vinho ou do almude para indicar onde a medida atinge 25 litros....


quartilho | n. m.

Porção correspondente a meio litro....


remeia | n. f.

Medida de líquidos que corresponde a meio cântaro ou 6 litros, ou ainda a 3 canadas....


ânfora | n. f.

Antiga medida de capacidade romana, equivalente a 25 litros....


rasão | n. m.

Medida de 20 litros....


tagra | n. f.

Medida antiga para líquidos, equivalente a 2 litros....


jerricã | n. m.

Contentor portátil para transporte de líquidos, geralmente com formato de paralelepípedo (ex.: transportava um jerricã de 20 litros de gasolina no tractor)....


bock | n. m.

Copo de cerveja (de 1/4 de litro)....


mililitro | n. m.

Milésima parte do litro (símbolo: ml)....


panja | n. f.

Antiga medida de cereais moçambicana correspondente a pouco mais de cinco litros....


canada | n. f.

Antiga medida portuguesa para líquidos, equivalente a 4 quartilhos ou 2 litros....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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