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linfáticos

conglobado | adj.

Diz-se das folhas que, apertadas umas com as outras, formam globo....


angio- | elem. de comp.

Exprime a noção de vaso sanguíneo ou linfático (ex.: angioma)....


Em que há vasos sanguíneos ou linfáticos (ex.: zona muito vascularizada)....


linfato- | elem. de comp.

Exprime a noção de linfa (ex.: linfatocele)....


gânglio | n. m.

Nome genérico dos nós ou intumescimentos que se formam no trajecto ou no cruzamento dos nervos ou dos vasos linfáticos (ex.: gânglio axilar; gânglio linfático; gânglio nervoso)....


ganglioma | n. m.

Tumor dos gânglios linfáticos....


laparão | n. m.

Inflamação dos gânglios e vasos linfáticos....


mononucleose | n. f.

Doença vital benigna do sistema hematopoiético que se manifesta por uma angina, um aumento de volume dos gânglios linfáticos e do baço, e um aumento do número dos mononucleares....


angioedema | n. m.

Infiltração de líquido procedente de vasos linfáticos; edema linfático....


angioleucite | n. f.

Inflamação dos vasos linfáticos....


angioma | n. m.

Tumor formado pela dilatação dos vasos capilares, arteriais ou venosos, ou dos vasos linfáticos....


aids | n. f. 2 núm.

Doença grave, provocada pelo retrovírus VIH, caracterizada pela destruição ou pelo desaparecimento das reacções imunitárias do organismo. [A doença caracteriza-se pela destruição de uma certa classe de glóbulos brancos, os linfócitos T4, suportes da imunidade celular, e traduz-se por um desaparecimento das reacções de defesa do organismo. As complicações, que fazem toda a gravidade da doença, devem-se à proliferação maciça de germes (bactérias, vírus, protozoários, fungos) ditos "oportunistas", que se desenvolvem num organismo incapaz de reagir, e nas lesões cancerosas tais como o sarcoma de Kaposi (cancro generalizado à flor da pele) e os linfomas (cancro dos gânglios linfáticos)]....


Parte da hematologia que estuda o cancro nos órgãos responsáveis pela formação do sangue e nos gânglios linfáticos....


angiospasmo | n. m.

Contracção de um vaso sanguíneo ou linfático....


Tratado anatómico dos gânglios linfáticos intestinais....


estruma | n. f.

Aumento do volume dos gânglios linfáticos cervicais, provocado pela tuberculose....



Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Escreve-se pôr do sol ou pôr-do-sol? E qual o plural?
Os dicionários e vocabulários de língua portuguesa não são unânimes no que respeita à grafia de pôr do Sol/pôr-do-sol, pois se há uns, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001), que registam a forma hifenizada pôr-do-sol, outros há, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que preferem o registo da locução substantiva pôr do Sol (o Dicionário Houaiss não maiusculiza sol, mas, como se trata do astro propriamente dito, a utilização da maiúscula é necessária). Este último dicionário justifica a preferência pela locução com base no facto de o pôr ser um fenómeno astronómico comum a vários astros e não exclusivo do Sol, e também porque nenhum dicionário regista a correspondente palavra hifenizada nascer-do-sol. Este argumento parece fazer algum sentido, especialmente se considerarmos que construções como do pôr ao nascer do Sol não permitem a utilização do hífen.

Assim sendo, e uma vez que ambas as variantes se encontram registadas em obras lexicográficas de língua portuguesa, poderá optar por qualquer uma das duas formas, não devendo esquecer que num mesmo texto deverá manter a mesma opção, por uma questão de coerência.

O plural deverá ser pores do Sol ou pores-do-sol.


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