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liliácea

acaróide | adj. 2 g.

Diz-se de uma goma-resina que escorre de uma liliácea....


abrótea | n. f.

Designação dada a várias plantas herbáceas do género Asphodelus, da família das liliáceas, de uso medicinal e ornamental....


chalota | n. f.

Planta hortense liliácea....


falângio | n. m.

Planta liliácea ornamental....


gamão | n. m.

Género de plantas liliáceas....


tuberosa | n. f.

Planta liliácea, de flor branca e aromática....


ti | pron. pess. 2 g. | n. m.

Planta liliácea oriunda da China....


clorófito | n. m.

Género de plantas da família das liliáceas, nativas de regiões tropicais e subtropicais da África e da Ásia....


angélica | n. f.

Planta (Polianthes tuberosa) da família das liliáceas, de flor branca e muito odorífera....


astélia | n. f.

Planta herbácea da família das liliáceas....


asfódelo | n. m.

Designação dada a várias plantas do género Asphodelus, da família das liliáceas, de raiz tuberosa....


asparágeas | n. f. pl.

Tribo de liliáceas a que serve de tipo o espargo vulgar....


aspárago | n. m.

Género de plantas liliáceas a que pertence o espargo....


aspidistra | n. f.

Planta ornamental da família das liliáceas ornamentais....


colquíceas | n. f. pl.

Tribo de liliáceas a que pertence o cólquico....


cólquico | n. m.

Planta da família das liliáceas....


colúmbia | n. f.

Género de plantas liliáceas....


enfuste | n. m.

Planta liliácea....



Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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