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leitos

álveo | n. m.

Leito da corrente....


cale | n. f.

Rego ou encaixe em peça comprida de madeira....


cama | n. f.

Conjunto formado pelo móvel usado para dormir, pelo colchão e pela roupa que geralmente o reveste....


chalo | n. m.

Leito de varas....


chedeiro | n. m.

Leito do carro de bois....


deixa | n. f.

Acto ou efeito de deixar....


lastragem | n. f.

Espalhamento de lastro ou balastro no leito das vias-férreas....


massame | n. m.

Leito dos poços, formado de pedras e argamassa....


mata-boi | n. m.

Tira de couro que une o eixo ao leito das carretas....


palco | n. m.

Parte do teatro onde representam os actores....


perau | n. m.

Linha da margem, onde começa o leito do rio, e que a maré cobre e descobre....


pulvinar | n. m.

Travesseiro, almofada ou coxim....


sobrecadeia | n. f.

Travessa de madeira que na ponta anterior do leito do carro serve para fortalecer o caixilho desse leito....


sobrecéu | n. m.

Cobertura por cima de um leito ou pavilhão....


salão | n. m.

Terreno arenoso ou barrento....


agradação | n. f.

Deposição progressiva e generalizada de sedimentos no leito de um curso de água....


limão | n. m.

Peça lateral do leito do carro de tracção animal, na qual encaixam os fueiros....


esquife | n. m.

Pequena embarcação ao serviço de outra maior....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Gostaria de esclarecer qual a forma correta de escrever a palavra extra classe, ou seja, com hífen ou sem hífen?
Apesar de não se encontrar dicionarizada, a grafia correcta é extraclasse, pois, de acordo com o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo extra só se escreve com hífen quando o elemento que se lhe segue começa por vogal (ex.: extra-axilar, extra-oficial), h (ex.: extra-hepático), r (ex.: extra-regulamentar) ou s (ex.: extra-sensorial). A palavra extraordinário poderia parecer uma excepção a esta regra, mas na verdade ela não se formou com este prefixo, antes entrou no português já formada no latim.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, o elemento de formação extra- apenas deve ser ligado por hífen a palavras que comecem por h ou por a (ex.: extra-hepático, extra-axilar). No caso de o elemento seguinte começar por r ou s, não deverá ser seguido de hífen e aquelas consoantes devem ser dobradas (ex.: extrarregulamentar, extrassensorial).


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