PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

legendes

A.E.I.O.U. | sigla

Sigla da legenda simbólica da casa imperial da Áustria....


cartão | n. m.

Papel grosso e consistente....


lenda | n. f.

Narrativa ou tradição escrita ou oral de coisas ou factos fantásticos, muito duvidosos ou inverosímeis....


legenda | n. f.

Informação escrita que comenta ou ajuda a compreender, identificar ou interpretar uma imagem, um mapa, etc....


legendagem | n. f.

Acto ou efeito de legendar....


Reportagem que informa sobretudo a partir de fotografias e das suas legendas....


legendador | adj. n. m.

Que ou quem tem como actividade escrever ou criar legendas, geralmente para cinema ou televisão....


legendista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem tem como actividade escrever ou criar legendas, geralmente para cinema ou televisão....


inserçor | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que insere ou serve para inserir (ex.: técnico inserçor de caracteres; inserçor de dados)....


ex-líbris | n. m. 2 núm.

Vinheta, legenda, divisa ou sinal que usam principalmente alguns bibliófilos e escritores nas obras que possuem e escrevem....


legendar | v. tr. e intr.

Colocar ou criar legendas....


filactera | n. f.

Objecto a que se atribui qualquer virtude ou poder mágico....


fotolegenda | n. f.

Legenda extensa que acompanha e explica uma imagem com grande destaque num jornal ou numa revista....


ticker | n. m.

Legenda ou frase curta que aparece na parte inferior ou superior do ecrã durante uma emissão televisiva....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).

Ver todas