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lanosa

lanudo | adj.

Relativo a lã....


lanosidade | n. f.

Qualidade daquilo que é lanoso....


lãzudo | adj. | adj. n. m.

Que tem muita lã....


veludo | n. m. | adj.

Tecido de seda ou algodão raso, de um lado, e, do outro, coberto de pêlo, macio, curto e acetinado....


lanoso | adj.

Relativo a lã....


veloso | adj.

Que tem velo ou lã....


marlota | n. f.

Capa curta com capuz, usada pelos mouros....


bisonte | n. m.

Designação dada aos grandes bovídeos selvagens do género Bison, caracterizados pela bossa do pescoço e pelo grande colar de pele lanosa. [Existem duas espécies, a americana (Bison bison) e a europeia (Bison bonasus), cujos rebanhos dizimados apenas se encontram em reservas; altura no garrote: 1,80 m; longevidade em cativeiro: 30 anos.]...


bisão | n. m.

Designação dada aos grandes bovídeos selvagens do género Bison, caracterizados pela bossa do pescoço e pelo grande colar de pele lanosa. [Existem duas espécies, a americana (Bison bison) e a europeia (Bison bonasus), cujos rebanhos dizimados apenas se encontram em reservas; altura no garrote: 1,80 m; longevidade em cativeiro: 30 anos.]...


Grande bovídeo selvagem (Bison bison) da América do Norte, caracterizado pela bossa do pescoço e pelo grande colar de pele lanosa, um pouco mais baixo e mais pesado do que o bisão-europeu, encontrado sobretudo em parques e reservas, depois de ter estado perto da extinção....


Grande bovídeo selvagem da Europa Central (Bison bonasus), que esteve quase extinto, mas está em recuperação a partir de animais criados em cativeiro, caracterizado pela bossa do pescoço e pelo grande colar de pele lanosa, um pouco mais alto do que o bisão-americano....


Grande bovídeo selvagem (Bison bison) da América do Norte, caracterizado pela bossa do pescoço e pelo grande colar de pele lanosa, um pouco mais baixo e mais pesado do que o bisão-europeu, encontrado sobretudo em parques e reservas, depois de ter estado perto da extinção....


Grande bovídeo selvagem da Europa Central (Bison bonasus), que esteve quase extinto, mas está em recuperação a partir de animais criados em cativeiro, caracterizado pela bossa do pescoço e pelo grande colar de pele lanosa, um pouco mais alto do que o bisonte-americano....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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