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lanchada

cabinado | adj.

Que tem cabina (ex.: barco cabinado, lancha cabinada)....


calimeira | n. f.

Pequena lancha que acompanha o copo da armação da pesca do atum e sardinha....


lanchada | n. f.

Carga de uma lancha....


lanchara | n. f.

Antigo barco de guerra, no Oriente....


lanche | n. m.

Pequena refeição entre as refeições principais, geralmente entre o almoço e o jantar....


lanchonete | n. f.

Local onde se pode lanchar ou tomar uma refeição ligeira....


trincadura | n. f.

Lancha de dois mastros usada pelos pescadores da costa da Biscaia....


lancheira | n. f.

Cesta ou maleta para levar uma refeição, especialmente o lanche....


muesli | n. m.

Mistura de flocos de cereais e de frutos secos, servida geralmente com iogurte ou leite e destinada a ser consumida sobretudo no pequeno-almoço, ao lanche ou como sobremesa....


matoritori | n. m.

Doce feito a partir de coco ralado e/ou amendoim e açúcar, de consistência firme, geralmente cortado em rectângulos ou em losangos (ex.: o lanche preferido do meninos era matoritori)....


lancha | n. f.

Pedra xistosa e grosseira....


cafetaria | n. f.

Divisão de um espaço destinada a servir ou disponibilizar café e eventualmente outras bebidas e refeições ligeiras (ex.: cafetaria de uma empresa, cafetaria de um hospital)....


saveiro | n. m.

Barco pequeno, geralmente de fundo chato, empregado na navegação dos rios e na pesca à linha....


piqueta | n. f.

Cada uma das estacas que se cravam no chão para demarcar um terreno....


poveira | n. f.

Lancha do tipo das usadas pelos pescadores da Póvoa de Varzim....


lancha | n. f. | n. 2 g.

Pequena embarcação a motor para serviço de navios ou para navegação costeira....


lanchar | v. tr. | v. intr.

Comer como lanche....


merendar | v. intr. | v. tr.

Comer a merenda....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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