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judaico

judaico | adj.

Relativo aos judeus ou ao judaísmo....


kosher | adj. 2 g. 2 núm.

Que está de acordo com a lei judaica (ex.: carne kosher)....


judengo | adj.

Relativo a judeu....


Relativo a criptojudeu, a criptojudaísmo ou à prática secreta da religião judaica....


iídiche | n. m. | adj. 2 g.

Língua germânica das comunidades judaicas da Europa Central e Ocidental....


saduceu | n. m.

Membro de uma seita judaica oposta aos fariseus, favorável ao helenismo e cujos membros pertenciam em geral à classe rica....


sinagoga | n. f.

Templo de culto judaico....


herodiano | n. m.

Membro de uma seita judaica, citada nos Evangelhos e que fazia profissão de honrar a memória de Herodes, que reedificara o Templo de Jerusalém....


yom kippur | n. m.

Dia santo do calendário judaico, que celebra o arrependimento, a expiação e o perdão dos pecados. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


tora | n. f.

Livro que contém os textos sagrados judaicos. (Com inicial maiúscula.)...


pogrom | n. m.

Movimento popular violento organizado contra uma comunidade, em especial uma comunidade judaica....


macabeu | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente aos macabeus, família sacerdotal judaica que liderou uma revolta contra o helenismo e o domínio sírio e reinou na Palestina de 142 a 63 a.C....


rabi | n. m.

Chefe religioso de uma comunidade judaica....


rabino | n. m.

Chefe religioso de uma comunidade judaica....


tefilin | n. m. 2 núm.

Par de caixas, geralmente de couro, que contêm pergaminhos com textos bíblicos judaicos, transportadas no ritual judaico junto à testa e ao braço esquerdo....


torá | n. f.

Livro que contém os textos sagrados judaicos. (Com inicial maiúscula.)...



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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