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josezinho

pombalino | adj.

Relativo a Sebastião José de Carvalho e Melo (1699-1782), chamado Marquês de Pombal ou ao seu tempo....


conjuração | n. f.

Compromisso solenemente contraído entre vários indivíduos contra um governo constituído ou as instituições vigentes....


zezinho | n. m.

O mesmo que josezinho....


josezinho | n. m.

Capote de cabeção sem mangas e com pouca roda (ex.: josezinho de castorina)....


rocló | n. m.

O mesmo que josezinho....


caramuru | n. m.

Nome vulgar de um peixe da Amazónia....


viradeira | n. f.

Pequena pá de ferro para virar o peixe na frigideira....


pombalismo | n. m.

Sistema de governo de Sebastião José de Carvalho e Melo (1699-1782), chamado Marquês de Pombal, ministro do rei D. José I....


armagedão | n. m.

Batalha bíblica entre as forças do bem e do mal. (Com inicial maiúscula.)...


saramaguiano | adj. | adj. n. m.

Relativo a José Saramago (1922-2010), escritor português, à sua obra ou ao seu estilo (ex.: personagens saramaguianas)....


hipocorístico | adj. n. m.

Diz-se de ou vocábulo que denota tratamento carinhoso ou familiar, geralmente formado por duplicação de sílaba, por reduções ou por uso de sufixos diminutivos ou aumentativos (ex.: palavras hipocorísticas; "papá" (pai), "Lu" (Luís, Luísa), "Mena" (Filomena), "vó" (avó) e "Zezé" (José) são hipocorísticos)....


alencariano | adj. | adj. n. m.

Relativo a José de Alencar (1829-1877), escritor brasileiro, à sua obra ou ao seu estilo (ex.: romances alencarianos)....


alencarino | adj. n. m.

O mesmo que alencariano....


josefino | adj. | n. m.

Relativo a José ou ao tempo de D. José....


Falta de lealdade ou de fé à confiança depositada....


pombalista | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou quem é defensor do sistema de governo de Sebastião José de Carvalho e Melo (1699-1782), chamado Marquês de Pombal, ministro do rei D. José I....


armagedom | n. m.

Batalha bíblica entre as forças do bem e do mal. (Com inicial maiúscula.)...


regiano | adj. | adj. n. m.

Relativo a José Régio, pseudónimo de José Maria dos Reis Pereira (1901-1969), escritor português, à sua obra ou ao seu estilo (ex.: obra regiana; poema regiano)....


belmontense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente ao município brasileiro de São José do Belmonte, no estado de Pernambuco....



Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Gostaria de esclarecimento quanto ao uso do se não e senão.
Para a distinção entre a palavra senão e a locução se não, é necessário analisar os contextos em que as mesmas ocorrem.

A palavra senão pode ter vários usos, consoante a classe gramatical a que pertence. Como preposição, é usada antes de grupos nominais ou frases infinitivas para indicar uma excepção ou uma restrição, geralmente em frases negativas (ex.: não comeu nada senão chocolates; não fazia senão resmungar; não teve alternativa senão refazer o trabalho) ou interrogativas (ex.: que alternativa tenho senão refazer tudo? fazes outra coisa senão dormir?). Como conjunção, a palavra é usada para introduzir uma frase subordinada que indica uma consequência se houver negação do que é dito na oração principal (ex.: estuda, senão terás negativa no teste = não estudas, então tens negativa no teste). Pode ainda ser substantivo, indicando uma “qualidade negativa” (ex.: a casa tem apenas um senão: é muito fria no Inverno).

Os contextos acima (especialmente aquele em que senão é conjunção) são frequentemente confundidos com o uso da palavra se seguida do advérbio não. De entre os valores de se (enunciados na resposta se: conjunção ou pronome), os que mais frequentemente aparecem combinados com o advérbio não são os de conjunção condicional (ex. poderá incorrer em contra-ordenação, se não respeitar o código da estrada; agiu como se não tivesse acontecido nada) e de conjunção integrante (ex.: perguntou se não havia outra solução; verificou se não se esquecera de nada).

A confusão que alguns falantes fazem entre estas construções advém adicionalmente do facto de o uso como conjunção senão poder ocorrer algumas vezes no mesmo contexto do uso da conjunção condicional se. Por exemplo, na frase estuda, senão terás negativa no teste é possível admitir o uso da conjunção se seguida do advérbio não, partindo da hipótese de que se pode tratar de uma oração condicional em que o verbo está omitido (estuda, se não [estudares] terás negativa no teste). O uso da locução se não nos contextos de senão como preposição e como substantivo é incorrecta (ex.: *não comeu nada se não chocolates; *a casa tem apenas um se não) e vice-versa (ex.: *agiu como senão tivesse acontecido nada; *verificou senão se esquecera de nada).

Há outros contextos mais raros em que há ocorrência de se seguido de não, como na inversão da ordem normal do advérbio e do pronome clítico se (ex.: é bom que se não experimente uma tragédia semelhante = que não se experimente).


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