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jesus

Que recebeu os últimos sacramentos....


Últimas palavras de Jesus Cristo ao expirar na cruz; citam-se a propósito de uma grande catástrofe, ou de uma vida que acaba de extinguir-se....


Dê-se a cada um aquilo a que tem direito; resposta de Jesus quando lhe perguntaram se se devia pagar o tributo a César....


Divisa da antiga Roma que se representa pelas iniciais S.P.Q.R.; a Igreja Católica apresenta-a no pendão com que abrem as procissões, em que se representam os passos e a morte de Jesus Cristo....


Palavras proferidas por Pôncio Pilatos após lavrar a sentença da morte de Jesus; aplica-se para dizer que se não toma a responsabilidade de um facto....


Relativo a aftartodoceta ou a uma seita herética do século VI que defendia que o corpo de Jesus Cristo era impassível, imortal e incorruptível....


alogiano | n. m.

Membro de uma seita que negava a Jesus a qualidade de Verbo eterno....


imaculatismo | n. m.

Doutrina religiosa da Imaculada Conceição de Nossa Senhora, mãe de Jesus, que, segundo o dogma católico, foi concebida sem pecado....


missa | n. f.

Na religião católica, celebração do sacrifício do corpo e do sangue de Jesus Cristo, que é feito no altar pelo ministério do padre....


monofisismo | n. m.

Doutrina que atribui a Jesus Cristo uma só natureza, excluindo a sua natureza divina e humana....


paixão | n. f.

Sofrimento ou martírio infligidos (falando-se de Jesus Cristo ou dos santos martirizados). (Geralmente com inicial maiúscula.)...


docetismo | n. m.

Doutrina herética dos séculos II e III, que negava a existência do corpo de Jesus Cristo, admitindo apenas a existência do espírito....


cristianismo | n. m.

Religião monoteísta fundada sobre a vida de Jesus Cristo e os seus ensinamentos....


cristo | n. m.

Anterior à era cristã, que começa com o nascimento de Jesus Cristo (abreviatura a.C.)....


esposa | n. f.

Pessoa do sexo feminino casada com outra, em relação a esta....


aftartodoceta | n. 2 g.

Seguidor de uma seita herética do século VI que defendia que o corpo de Jesus Cristo era impassível, imortal e incorruptível....


anunciação | n. f.

Mensagem do anjo Gabriel a Maria para lhe comunicar que ela seria mãe de Jesus....


epifania | n. f.

Manifestação de Jesus aos gentios, nomeadamente aos Reis Magos....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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