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java

javanês | adj. | n. m.

Relativo à ilha de Java, na Indonésia....


upas | n. m. 2 núm.

Nome dado a diversos vegetais de que os indígenas de Java extraem sucos com que ervam as flechas....


canipa | n. f.

Em Timor, aguardente importada de Java....


java | adj. 2 g. n. m. | n. f. | n. m.

Diz-se de ou variedade de café originária da ilha de Java....


Ave de rapina (Nisaetus bartelsi) da família dos accipitrídeos....


Ave passeriforme (Eurylaimus javanicus) da família dos eurilaimídeos....


Ave (Charadrius javanicus) da família dos caradriídeos....


Ave passeriforme (Ixos virescens) da família dos picnonotídeos....


Ave passeriforme (Lonchura leucogastroides) da família dos estrildídeos....


Ave passeriforme (Locustella montis) da família dos locustelídeos....


Ave passeriforme (Cochoa azurea) da família dos turdídeos....


Ave passeriforme (Orthotomus sepium) da família dos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Alcippe pyrrhoptera) da família dos alcipeídeos....


galo-de-java | n. m.

Ave (Gallus varius) da família dos fasianídeos....


Ave passeriforme (Coracina javensis) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Acridotheres javanicus) da família dos esturnídeos....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas