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islandesa

gêiser | n. m.

Jacto intermitente de água quente que irrompe do solo....


géiser | n. m.

Jacto intermitente de água quente que irrompe do solo....


matronímico | adj. n. m. | adj.

Diz-se de ou nome de família derivado do nome da mãe ou de um ascendente feminino (ex.: nomes matronímicos; alguns nomes islandeses usam o matronímico)....


islândico | adj.

Relativo ou pertencente à Islândia, país insular europeu....


êider | n. m.

Designação dada a vários patos de grande dimensão, dos géneros Somateria e Polysticta, em especial à espécie Somateria mollissima, cujas penas são tradicionalmente usadas no enchimento de edredões e vestuário contra o frio....


geyser | n. m.

O mesmo que gêiser....


Peixe seláquio (Galeus murinus) de corpo alongado de cor acinzentada, encontrado em fundos marinhos do nordeste do Atlântico....


islandês | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Islândia, país insular europeu....


Ave (Bucephala islandica) da família dos anatídeos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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