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islamismo

islâmico | adj.

Do islão ou do islamismo....


Relativo ao islamismo ou a islamita....


Que é anterior ao estabelecimento do islamismo em determinada região....


Que é contrário à fé ou à cultura islâmica; que se opõe ao islamismo ou ao islão (ex.: preceito anti-islâmico; xenofobia anti-islâmica)....


amã | n. m.

Perdão que os muçulmanos concedem a quem não segue o islamismo....


islão | n. m.

Religião monoteísta baseada no Alcorão....


mourama | n. f.

Terra de muçulmanos....


mourisma | n. f.

Conjunto dos mouros....


moslemita | n. 2 g.

Pessoa que deixou o Cristianismo para abraçar o Islamismo....


muladi | n. 2 g.

Na Idade Média, cristão convertido ao islamismo que vivia entre os muçulmanos....


Sistema político ou ideologia cujo fim seria reunir todos os povos islâmicos....


islã | n. m.

Religião monoteísta baseada no Alcorão....


muçulmano | adj. n. m. | adj.

Que ou quem segue o islamismo....


muslemo | adj. n. m. | adj.

Que ou quem segue o islamismo....


mosleme | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou quem segue o islamismo....


moslém | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou quem segue o islamismo....



Dúvidas linguísticas



As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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