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irmandade

-dade | suf.

Indica qualidade ou condição, geralmente para formar nomes abstractos (ex.: disponibilidade; irmandade)....


União ou afecto entre irmãos ou semelhante à que idealmente haveria entre irmãos....


estação | n. f.

Paragem de procissão ou irmandade, para se rezar alguma oração....


irmandade | n. f.

Parentesco entre irmãos ou irmãs....


irmão | n. m. | adj.

Membro de uma mesma irmandade, confraria ou comunidade religiosa....


mordomo | n. m.

Administrador de bens de confrarias ou irmandades....


fratria | n. f.

Cada uma das três divisões de cada tribo ateniense....


instituto | n. m.

Compromisso (de irmandade); estatutos....


vicentista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que pertence à irmandade, congregação ou conferência de São Vicente de Paulo....


vara | n. f.

Insígnia que empunha o juiz de confraria ou de irmandade....


juiz | n. m.

Presidente (de irmandade, confraria, festa, torneio, etc.)....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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