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iodos

tiroxina | n. f.

Hormona produzida pela tiróide ou artificialmente, de fórmula C15H11I4NO4, que contém iodo e é responsável pela regulação do metabolismo celular....


iode | n. m.

O mesmo que iodo....


iodeto | n. m.

Sal resultante da combinação do iodo com um metal....


iodismo | n. m.

Acidentes mórbidos provenientes do uso prolongado do iodo....


iodofórmio | n. m.

Composto sólido obtido pela acção do iodo no álcool....


iodometria | n. f.

Método para dosear a quantidade de iodo contida num líquido....


iodómetro | n. m.

Aparelho para a inalação de iodo....


iodomorfina | n. f.

Combinação do iodo com a morfina....


iodúria | n. f.

Presença ou concentração de iodo na urina (ex.: estes valores baixos de iodúria indicam carência de iodo)....


halógeno | adj. | n. m.

Relativo aos elementos químicos do grupo 17 (ou 7A) da tabela periódica....


ecaiodo | n. m.

Designação antiga dada ao ástato (símbolo: At), elemento químico de número atómico 85....


iodado | adj.

Que contém ou a que foi acrescentado iodo (ex.: sal iodado)....


i | n. m. | adj. 2 g. | adv. | símb.

Nona letra do alfabeto da língua portuguesa....


iodizar | v. tr.

Adicionar iodo a (ex.: iodizar o sal)....


iodar | v. tr.

Cobrir ou untar com iodo....


halogéneo | n. m. | adj.

Elemento pertencente ao grupo 17 (ou 7A) da tabela periódica, que inclui o flúor, o cloro, o bromo, o iodo e o ástato....


iódico | adj.

Diz-se do ácido que resulta da combinação do iodo com o oxigénio....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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