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inundei

amarado | adj.

Que se fez ao mar....


helófito | adj.

Diz-se da planta que habita terrenos encharcados ou inundados....


ombrófilo | adj.

Que se desenvolve bem em climas chuvosos (ex.: planta ombrófila)....


aluvião | n. f.

Matéria qualquer (terras, areia, lodo) que se acumula pela acção das correntes e forma terreno onde existia água....


banhado | adj. | n. m.

Que tomou banho; que se banhou....


cheia | n. f.

Enchente (de rio)....


dilúvio | n. m.

Grande inundação que submerge uma vasta região....


emundação | n. f.

Expurgação, pureza, purificação (moral)....


enchente | adj. 2 g. | n. f.

Que enche ou está a encher....


igapó | n. m.

Pedaço de floresta inundado pela água....


jurão | n. m.

Casa sobre estacaria (em lugares expostos a inundações)....


cenote | n. m.

Depressão circular inundada de água, geralmente em terrenos calcários cársicos, que resulta da dissolução química das rochas ou de erosão subterrânea; dolina inundada....


amota | n. f.

Aterro ou dique à borda de um rio, destinado a impedir inundações....


cataclismo | n. m.

Revolução geológica que, alterando a superfície do globo, é causa de grandes desastres....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Gostaria de saber quando usamos a muito tempo e quando usamos há muito tempo.
Para exprimir o tempo decorrido, deverá usar sempre a construção com o verbo haver, isto é, há muito tempo. A expressão a muito tempo só é usada correctamente em contextos muito específicos em que a preposição a é seleccionada por outra palavra mas não há intenção de exprimir o tempo que já passou (ex.: Isso corresponde a muito tempo e não posso esperar; Dez dias para mim são equivalentes a muito tempo).

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