PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

intrincam

manheiro | adj.

Manhoso; intrincado (negócio)....


pecilo- | elem. de comp.

Exprime a noção de variação (ex.: pecilotérmico)....


baranha | n. f.

Negócio intrincado....


labirinto | n. m.

Edifício do qual é difícil sair, devido ao elevado número de divisões que se entrecruzam....


anguada | n. f.

Grande porção de angu....


maranha | n. f.

Fios embaraçados....


raivinha | n. f. | n. f. pl.

Desapontamento, desgosto....


emaranhado | adj. | n. m.

Embaraçado; enredado....


escuro | adj. | n. m.

Em que não há claridade ou luz suficiente (ex.: noite escura; quarto escuro)....


poiquilotermo | adj. n. m.

Diz-se de ou animal cuja temperatura corporal se altera de acordo com a temperatura ambiente, como os peixes, os anfíbios ou os répteis....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

Ver todas