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intentavas

aprazedor | adj.

Que intenta ser agradável....


reconvindo | adj.

Diz-se do demandante contra quem se intentou reconvenção....


empresa | n. f.

Especulação industrial ou mercantil....


sacão | n. m.

Salto com que o cavalo intenta sacudir o cavaleiro....


fito | adj. | n. m.

Fixo; fincado, imóvel....


móvel | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Que se move ou pode ser movido....


projecto | n. m.

Aquilo que alguém planeia ou pretende fazer....


tenção | n. f.

Acto da vontade pelo qual formamos um projecto....


autor | n. m.

Aquele que cria ou produz (apenas por faculdade própria)....


evicto | adj. | n. m.

Sujeito a evicção....


evictor | n. m.

Aquele que faz ou intenta evicção....


intento | n. m.

Intenção, desígnio, propósito....


intentona | n. f.

Intento ou empresa insensata....


intuito | n. m.

Aquilo que se tem em vista....


demanda | n. f.

Acto ou efeito de demandar....


demandista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou a pessoa que gosta de intentar demandas....



Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).

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