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indiferencies

meristema | n. m.

Tecido vegetal formado por células indiferenciadas, sede de divisões rápidas e numerosas, situada nas regiões de crescimento da planta....


servente | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que serve....


tépala | n. f.

Cada uma das peças florais indiferenciadas do perianto, que não são distinguidas em sépala e pétala e formam o perigónio....


blasto | n. m.

Célula indiferenciada imatura, nomeadamente qualquer uma das que vai originar células do sangue....


próprio | adj. | adj. n. m. | n. m. | det. dem. | pron. dem. | n. m. pl.

Que pertence exclusivamente a alguém (ex.: casa própria; tem carro próprio?)....


indiferenciar | v. tr.

Fazer desaparecer as diferenças entre duas ou mais coisas....


célula-mãe | n. f.

Célula indiferenciada que se pode dividir e originar células semelhantes indiferenciadas ou células diferenciadas....


Célula indiferenciada que se pode dividir e originar células semelhantes indiferenciadas ou células diferenciadas....


estaminal | adj. 2 g.

Relativo a estames....


ecoílha | n. f.

Conjunto de recipientes onde os utilizadores domésticos podem colocar materiais e objectos para reciclagem e lixo indiferenciado (ex.: ecoílha subterrânea)....




Dúvidas linguísticas



Qual seria a pronúncia correta de besta (animal quadrúpede) e beste (arma para arremessar setas) ? A pronúncia seria a mesma?
As formas besta (animal quadrúpede) e besta [não beste, como refere] (arma para arremessar setas) são homógrafas, i. e., escrevem-se da mesma forma mas têm pronúncias diferentes: besta (arma) pronuncia-se com /é/ (bésta) e besta (quadrúpede) pronuncia-se com /ê/ (bêsta).



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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