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imuno-

imuno- | elem. de comp.

Exprime a noção de imunidade ou de sistema imunitário (ex.: imunologia)....


Que pode provocar uma resposta imunológica....


Relativo a imunossupressão ou que enfraquece ou suprime as reacções imunológicas (ex.: efeito imunossupressivo)....


Relativo a imunoterapia ou ao tratamento através de alterações ao sistema imunitário (ex.: agente imunoterapêutico; propriedades imunoterapêuticas)....


imunologia | n. f.

Especialidade que estuda os fenómenos de imunidade e as reacções entre antigénios e anticorpos....


Enfraquecimento ou supressão do sistema imunológico ou das reacções imunológicas....


Enfraquecimento ou supressão do sistema imunológico ou das reacções imunológicas....


Ramo da medicina que se ocupa do estudo e do tratamento de problemas relacionados com alergias e com o sistema respiratório (ex.: imunoalergologia infantil)....


Ramo da genética que estuda a base genética do sistema imunitário....


Estudo de estratégias de combate ao cancro baseadas na activação do sistema imunitário....


imunoensaio | n. m.

Experiência ou operação metódica para analisar, descrever ou testar determinada substância com uso de anticorpos ou de antigénios....


Proteína do soro sanguíneo, produzida pelos linfócitos perante uma substância estranha ao organismo, com função de anticorpo....


Parte da hematologia que estuda os processos do sistema imunitário relacionados com o sangue....


imunoterapia | n. f.

Tratamento através de alterações ao sistema imunitário, nomeadamente pela indução, reforço ou supressão de respostas imunitárias....


Tratamento por meio do sangue ou dos seus componentes e através de alterações ao sistema imunitário, nomeadamente pela indução, reforço ou supressão de respostas imunitárias....




Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).


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